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???, 2020,
impressão em poliéster sobre painel LED, 30 x 120 cm.
QUERES SENTIR MÁQUINA ?, 2019-2020,
NO.3 – vídeo-instalação, tabelas de Excel impressas em poliéster sobre ecrã, 69 x 39 cm, 47 x 39 cm.
NO.2 – projeção, acrílico e grafite sobre tela, 60 x 120 cm.
NO.1 – marcador, grafite, lápis de cor e pedra negra sobre papel fabriano de 300gr / marcador sobre papel vegetal e polipropileno em painel LED, 50 x 70 cm / 30 x 120 cm
Exposição Regresso ao Futuro na Associação 289, Faro.
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Exposição Lapso: o desvio na imagem no o.estúdio, Porto.
RESILIÊNCIAS, 2020
marcador e tinta de carimbo sobre papel, 29, 7 x 42 cm.
LAPSUS CALAMI, 2019,
marcador, grafite, lápis de cor e pedra negra sobre papel fabriano, 210gr, 50 x 70cm.
LAPSO, 2019,
impressão sobre vínil, 265 X 170 CM / dimensões variáveis , Exposição Noroeste-Sudeste, Fundação Júlio Resende, Porto.
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Este projeto surge como uma reflexão artística sobre o pensamento e os seus movimentos ou – como o filósofo Henri Bergson designa em Matéria e Memória – «vibrações cerebrais». Consiste no mapeamento do pensamento através de automatismos gestuais; foca-se na pesquisa dos estímulos auditivos, sinestéticos, da memória e da emoção. É neste contexto que se exploram aproximações e distanciamentos entre o mecânico e o orgânico: as suas diferenças estéticas e semânticas existem num espaço comum atravessado pelo recurso ao erro, à corrupção do código e da linguagem. O conjunto de trabalhos divide-se entre o desenho automático e o desenho digital. O primeiro é utilizado como meio do segundo na exploração do erro computacional. Na mediação entre os dois, reflete-se sobre os processos da memória e do pensamento involuntário. Na série Lapso, que aqui se apresenta, explora-se uma imagética híbrida entre o mundo analógico e o mundo digital. O nome Lapso surge da comparação da memória humana com a memória computorizada. É o espaço do erro, mas também do esquecimento que resulta das diferenças entre o gesto do desenho e as suas metamorfoses após ter sido digitalizado e convertido no seu código digital. A imagem é fragmentada numericamente e textualmente. Desta fragmentação surge um erro visual, o lugar onde a poesia se forma. Equiparei este glitch a um lapso de memória, como uma simulação da memória humana no computador, um relembrar desvanecido.
Revisão de texto: Paulo Luís Almeida
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FRAGMENTOS, 2019,
marcador sobre cartolina, 22,8 x 18cm.
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A obra Fragmentos é uma coletânea de desenhos que cria uma ponte entre o passado e o presente, surge como um fragmento de memórias, de raciocínios, de fluxos e de emoções, como excertos de um diário indecifrável. O código abstrato resulta de um automatismo gestual que atua através dos fluxos da memória e do pensamento, numa relação entre o mundo interior e o exterior. Um abstracionismo de vivências, histórias invisíveis e deambulações mentais que despontam em fragmentos monocromáticos.
FILL THE VOID, 2016-2019,
marcador e tinta-da-china sobre papel, 70 x 100 cm.
CICATRIZ, 2018,
marcador de tinta multiusos sobre parede, 289 – Um Projecto de Pedro Cabrita Reis na Associação 289, Faro.
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UNTITLED, 2017-2018,
marcador sobre parede, no The Backpackers Asylum, em Faro, Portugal.
MIND CIRCLES, 2017,
técnicas variadas.
UNTITLED, 2017,
marcador sobre papel, 6,5 x 4,6 cm.
UNTITLED, 2017,
marcador sobre tela, dimensões variáveis, Exposição enquadrada no Project Room no Museu do Traje, São Brás de Alportel.
EXPAND, 2016,
marcador sobre cartolina, colecão de dez desenhos, 84 x 594 cm na totalidade, exposição Momento, Convento de Santo António, Loulé.
UNTITLED, 2016,
marcador sobre papel, 21 x 29,7 cm.
UVT, 2015,
marcador sobre papel de 180gr, conjunto de seis desenhos, 21 x 29,7 cm.
O (en)fim do pensamento, 2015,
técnicas variadas sobre papel, conjunto de quinze desenhos, 24 x 30 cm - Exposição Arte:Um Assunto de Mulheres, Galeria Trem, Faro
Untitled, 2015,
marcador sobre papel impresso, 21 x 29,7 cm.
MENTAL MAP, 2014,
marcador sobre tela, 155 x 95 cm.
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